quarta-feira, 21 de abril de 2010

Treinamento Funcional é uma Metáfora da Vida


O treinamento funcional vem ganhando popularidade nos últimos tempos, com muitos se voltando para bolas suíças, medicine balls e outras ferramentas em um esforço para encontrar as mais recentes técnicas para aperfeiçoar seu corpo.

Os entusiastas do fitness estão usando bolas suíças para abdominais, medicine balls para arremessos, e tubos elásticos para uma variedade de exercícios com a finalidade de dar um tempero diferente às suas sessões de treino, professores estão ensinando novas modalidades funcionais para os seus não tão aptos clientes. Há céticos no mundo do fitness que acreditam que o treinamento funcional é um fenômeno passageiro de estranhos exercícios em base uni-podal, cortadores em cabos e flexões de braço em med balls. Existem indivíduos que acreditam que o treinamento funcional não atende as necessidades hipertróficas ou que a dona de casa não se acha capaz de executar stiffs uni-laterais . . . "Mas e se ela soubesse que os realiza todos os dias?" Isso é fato.

O que exatamente é treinamento funcional? É limitado ao uso da bola suíça e os exercícios em uma perna? Não, de forma nenhuma. Reforçando: de forma nenhuma. Treinamento funcional é Treinamento com Propósito. Muitos atletas e treinadores confundem treinamento funcional com exercícios específicos, o que implica na mímica de determinados movimentos e padrões específicos para esportes individuais.

Na verdade, o treinamento funcional deve ser representado de forma mais precisa como “Formação Geral em Movimento” e sob essa ótica as coisas começam a fazer sentido, o treinamento funcional analisa as semelhanças desse processo, as reforça e fortalece.

Aos desinformados o treinamento funcional é apenas necessário para o atleta, já que os atletas só precisam correr, sprintar, pular, empurrar, girar, mudar de direção e tracionar, ou para o idoso que precisa andar, equilibrar, sentar, levantar e carregar. Não é assim! Nossos corpos têm a capacidade de executar todas essas ações, nós perdemos o movimento porque nós não treinamos para o movimento, treine-os, fazendo do Treinamento Funcional uma Metáfora da sua Vida.


Fonte: TreinamentoFuncional.com.br por Luciano DElia

segunda-feira, 12 de abril de 2010

quinta-feira, 25 de março de 2010

Conheça a Liberação Miofascial, assunto do treinamento funcional

Todo músculo e cada fibra muscular são envolvidos por um tipo de tecido conjuntivo chamada fáscia, que forma os tendões e ligamentos nas extremidades dos músculos, assumindo a função de conectar músculo a osso e músculo a outro músculo. É a fáscia, portanto, que suporta os músculos e mantém a relação desses com os ossos, determinando, basicamente, a forma do corpo.

Ida Rolf , Ph.D. em Bioquímica pela Universidade de Columbia, ao longo das suas pesquisas científicas, fez uma descoberta muito importante sobre a constituição do corpo humano: a rede de tecido conjuntivo, que envolve e conecta o tecido muscular, tem propriedades plásticas e elásticas que fazem com que seja possível alterar a forma e a relação desse sistema (músculo/tecido conjuntivo) nos diversos segmentos corporais, em qualquer época da vida.

A descoberta da Dra. Rolf sobre a importância da fáscia revolucionou o pensamento sobre o corpo. Sabe-se, atualmente, que o tecido fascial pode ser alterado, respondendo à aplicação de energia nas formas de pressão e calor. Mediante a aplicação de uma dessas formas de energia (no caso do Rolfing® a pressão), a fáscia torna-se mais solúvel e pode permitir que as estruturas contidas no seu tecido alterem seu arranjo e se adaptem numa relação mais harmoniosa com as partes adjacentes do corpo.

Sabe-se também que quando o músculo é sobrecarregado por alguma razão, a fáscia absorve parte dessa carga, pois é submetida a um esforço contínuo e excessivo, tornando-se mais densa, mais curta e perdendo elasticidade e plasticidade. Assim, o corpo muda, gradativamente, sua estrutura. E desenvolve doenças como LER & DORT, mudanças posturais graves, dores por contraturas ou até emocionais por dor crônica.

A liberação miofascial

As técnicas de liberação miofascial estimulam as áreas que possam apresentar tecidos condensados limitando o de movimento.

Utilizando pressão, alongamentos especiais e envolvimento consciente do paciente, é possível modificar a organização molecular dos componentes líquidos dos tecidos, gerando uma nova organização. A rigidez dos tecidos e restrições desaparecem rapidamente, permitindo a modulação de tônus necessária na aceleração dos processos de reabilitação, facilitando a reeducação dos movimentos.

Uma pessoa com tecidos organizados para conviver em harmonia com a gravidade, terá a oportunidade de experenciar um corpo leve, livre de tensões e com uma conciência de si mesmo e de sua imagem corporal.

por Fernanda Marques

fonte: Portal da Ed.Fisica

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Motivos para fortalecer a região do Core

Core Training uma nova forma de fortalecer o abdome

Cada músculo do nosso corpo exerce uma função específica, funciona de maneira integrada, coordenada pelo cérebro. É muito bonito observar uma bailarina dançando, fazendo movimentos incríveis, como saltos, piruetas, elevações de pernas, ao ritmo da música, com graça, harmonia e beleza.

O mesmo acontece com os esportistas que fazem maravilhas com o corpo. É sem dúvida, incrível um gol de bicicleta ou mesmo uma cortada no vôlei. Tudo isso acontece graças ao fortalecimento dos músculos que dão ao corpo uma capacidade de combinar e executar centenas de movimentos diferentes.
Apesar disso, milhares de pessoas estão impossibilitadas de praticar esportes ou mesmo fazer exercícios. Elas sofrem porque um grupo muscular, que exerce um papel fundamental para o bom funcionamento do corpo, não é exercitado de forma adequada. Estou me referindo aos músculos profundos localizados numa região do corpo conhecida como “core”.

O “CORE” é uma unidade integrada composta de 29 pares de músculos que suportam o complexo quadril-pélvico-lombar.

Tem as seguintes funções:

1. Manter um adequado alinhamento da coluna lombar contra a ação da gravidade;
2. Estabilizar a coluna e pélvis durante os movimentos e
3. Gerar força para os movimentos do tronco e prevenir lesões.

Os músculos são responsáveis também em dar o formato da cintura, proteger a cavidade abdominal, manter o quadril na posição correta e ajudar a manter o tronco controlado em inúmeros movimentos esportivos. Vários esportistas treinam bastante esses músculos, como é o caso dos lutadores de boxe, ginastas, jogadores de vôlei, futebol e basquete.

Para a maioria dos esportes, ter o CORE forte é fator de ajuda para um melhor rendimento. O enfraquecimento dos músculos do core trás conseqüências um tanto quanto desagradáveis: alterações na posição do quadril, flacidez abdominal, dores na região da coluna lombar e até mesmo favorecendo o aparecimento de hérnias de disco.

Os homens, quando engordam, tendem a aumentar a quantidade de gordura ao redor da cintura, com predominância acima do umbigo, formando o famoso “pneuzinho”, sobrecarregando ainda mais a região lombar, principalmente quando os músculos do core, particularmente os profundos estão enfraquecidos. Nas mulheres, durante o período de gravidez, os músculos da parede abdominal são distensionados na medida em que o feto vai aumentando de tamanho provocando um aumento acentuado da curvatura da região lombar.

Por todas essas razões é fundamental que seja dada uma atenção especial aos músculos do core. Por uma questão de saúde o seu enfraquecimento trás conseqüências desagradáveis. No entanto é, importante lembrar que ao fazer os exercícios chamados “abdominais tradicionais” estará fortalecendo os músculos superficiais e não, como a maioria imagina, protegendo a coluna ou mesmo queimando gordura ou, como dizem “tirando a barriga”. Para queimar gordura é necessário fazer exercícios do tipo aeróbicos (caminhada, corrida, bicicleta, etc.), que estimulam a mobilização da gordura como fonte de energia.

O que mudou no treinamento

As novas pesquisas mostram que alguns músculos localizados nesta região do corpo, denominada CORE, particularmente os internos do tronco na estabilização da coluna. Em particular o transverso do abdome, multifido e rotatores da região lombar forma identificados como sendo absolutamente essências na própria função e controle da região lombar.

Isto significa que fazer os exercícios abdominais tradicionais, flexão do tronco sobre o quadril, com as mãos na nuca, e suas variações enfatiza o fortalecimento da musculatura superficial, ou seja, o reto e oblíquo abdominal.

Diante dessas evidencias, para prevenir dores na coluna, fortalecer os músculos que dão sustentação para a coluna lombar, é importante iniciar o treinamento utilizando exercícios isométricos (estáticos) que enfatizam o desenvolvimento da estabilidade e força de resistência dos músculos citados.

Os exercícios denominados “prancha” , realizados na posição ventral, dorsal e lateral devem ser incluídos no inicio do treinamento para, primeiro, fortalecer os músculos profundos, estabilizadores da região do core e, à partir daí, incluir exercícios para aumentar a força e posteriormente a potencia do “CORE”.

Esta é a nova recomendação para o treinamento equilibrado da região mais importante do corpo sob o ponto de vista funcional.

Fonte: Portal da Educação Física
por Prof. Ms. Mauro Guiselini

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Treinamento Funcional e Exercícios educativos na corrida

Eles ajudam a melhorar a coordenação, a postura, a eficiência e a economia de energia na execução de seus movimentos na corrida

Sim, você pode correr por diversão, para perder peso, ou pelo simples e puro prazer de praticar um esporte. Porém, quando você entra em uma atividade física como a corrida, independente do motivo, a evolução e o desenvolvimento nas ruas torna-se um objetivo a mais a ser conquistado.
Você já deve ter ouvido que a corrida faz parte de sua vida desde quando você é uma criança. E isso é um fato. Contudo, algumas manias e erros da infância podem continuar com você na hora de dar suas passadas quando adulto, e isso pode prejudicar suas metas. É aí que entram os exercícios educativos.

“Os exercícios educativos, como o próprio nome sugere, são exercícios que educam o corredor, isto é, são capazes, através do olhar clínico do treinador, de detectar possíveis falhas de postura, desequilíbrios e vícios no qual os corredores que apenas praticam a atividade acabam desenvolvendo”, explica Allan Menache, diretor Técnico da Assessoria do Esporte Treinamento Inteligente e treinador do Programa de Capacitação CORE 360° - Treinamento Funcional.

Esses exercícios podem até parecer aqueles que se vê nos treinamentos dos jogadores de futebol, e realmente são. Porém, a contribuição dessas atividades para o atleta de corrida é outra. Com eles, os corredores ganham em força, melhora a postura, a performance e ainda pode sentir a diminuição algumas dores.

“A aplicação destes exercícios minimiza e resolve tais problemas possibilitando ao corredor o aumento da eficiência em seus movimentos, bem como a economia de energia a cada passada, ajudando a prevenir lesões comuns ao esporte e no fim das contas melhorando suas marcas pessoais”, diz Menache, que completa.

“Sua prática regular pode ajudar a aumentar também a performance, já que tornam os movimentos mais automáticos e eficientes, promovendo a economia de energia e eliminando ou diminuindo muito algum vício de uma corrida inadequada o que, na prática, significa menor número de lesões na vida destes esportistas”, conclui o treinador.

Quando educar seu movimento

Depois dessas informações você pode imaginar que tais exercícios lhe tomarão muito tempo, ou até atrapalharão de alguma forma seus treinamentos de velocidade, seus longões etc. Engana-se. Os exercícios educativos são rápidos e fáceis de se praticar, podendo ser encaixados até antes do treino.“Na minha visão, a melhor maneira de encaixar estes exercícios na rotina de treino do corredor é logo após o aquecimento, entre 5’ e 15’, no início do treino quando o atleta está descansado e apto a receber qualquer estímulo. A frequência de aplicação é bastante individual e está ligada ao nível de condicionamento, fase do treinamento e principalmente quanto o corredor precisa se ´educar´”, diz Allan.

Identificando os erros

Antes de decretar que você está “correndo errado” é importante saber identificar se o erro está, de fato, prejudicando seu rendimento. Isso porque existem erros que devem ser corrigidos e também existem as características individuais de cada atleta.

“O erro só deve ser considerado como tal se causar algum problema ao corredor. Alguns corredores desenvolvem uma forma bem peculiar em sua corrida, que aos olhos de outras pessoas pode ser considerado como erros, mas para ele é extremamente natural”, fala Menache.

Veja abaixo uma lista com os erros mais comuns entre os atletas na hora de correr:

- Atacar o solo,com toques dos pés chapados no chão, diminuindo a capacidade de amortecimento das articulações;

- Tocar o solo nas pontas dos pés o que pode levar a uma lesão no músculo tibial anterior;
- Toque forte com os calcanhares, o que aumenta o impacto e desacelera a corrida;

- Pouca flexão do quadril ou desalinho de uma perna em relação à outra, o que pode causar desequilíbrios no corpo todo;

- Pouca flexão dos joelhos, o que diminui a amplitude das passadas, fazendo com que a mesma distância necessite de muito mais passadas para ser vencida e aumente o impacto repetitivo sobre as articulações;

- Falta de coordenação entre braços e pernas, lembrando que os braços devem sempre estar a favor da movimentação, na amplitude e angulação correta para favorecer o deslocamento a frente e ajudar na economia de energia e eficiência dos movimentos;

- Falta de fortalecimento da região do core, afinal o centro do corpo é o que rege todos os movimentos e um centro fraco com certeza vai prejudicar toda a corrida pela falta de estabilização central.

Lembre-se que cada atleta tem suas peculiaridades na hora de praticar o esporte, por isso, é importante procurar um treinador que saiba apontar os merros e corrigi-los de forma natural

Os exercícios
Confira abaixo alguns exercícios que te ajudarão a melhorar a postura, o rendimento e a prevenir-se de lesões durante a prática do esporte:

Skipping alto/para a frente

Elevação alternada dos joelhos até a altura do abdome, coordenando com os braços, correndo no lugar ou em deslocamento.

Efeito: fortalece os músculos da coxa e trabalha a extensão e impulsão da perna. Trabalha a elevação da perna em 90°.

Skipping para trás ou Anfersen

Com o tronco levemente inclinado a frente, flexionar os joelhos de forma alternada com os calcanhares tocando os glúteos, coordenando a movimentação dos braços, correndo no lugar ou em deslocamento.Efeito: concentra a força nos calcanhares.

Skipping baixo

Elevação alternada dos joelhos até a altura dos quadris, correndo no lugar.

Efeito: fortalece a panturrilha.
Kick out

Movimento ritmado com as pernas estendidas tocando a ponta dos pés no solo de forma alternada ao movimento dos braços (que permanecem em um angulo de 90º).

Efeito: amplia força e amplitude dos membros inferiores.

Saltitamento

Pequenos saltos contínuos, mantendo um afastamento das pernas na largura do quadril. Saltos curtos sem tocar o caminhar no solo.
Efeito: fortalece a panturrilha e melhora o equilíbrio.

Hopserlauf (passeio no parque)
Corrida alternando saltos com elevação dos joelhos e o consequente trabalho de braços.
Efeito: fortalece os músculos da coxa e melhora a impulsão do atleta durante o salto.

Afundo (ou avanço de progressão)

Quadril relaxado, trabalha dois tempos embaixo, sobe, e repete com a outra perna. Calcanhar na mesma linha dos joelhos. Tronco não ultrapassa os joelhos.

Efeito: fortalece músculos e posteriores de coxa e equilíbrio.

Série de exercícios para seu treinamento

Repetir os movimentos progredindo em extensão por 30 metros a 50 metros. Volte trotando.

Para iniciantes em educativos
- Skipping baixo
- Kick out
- Skipping alto
- Skipping para trás
- Hopserlauf

Fazer uma a duas series de cada exercício

Para acostumados em educativos
- Skipping baixo
- Kick out
- Skipping alto
- Skipping para trás
- Hopserlauf
- Afundo
- Saltitamento

Fonte: Portal da Educação Física
Por Fausto Fagioli Fonseca

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

FORMA X FUNÇÃO

Todo indivíduo têm um ideal de boa forma física. Essa imagem geralmente está diretamente relacionada com o tipo de atividade física que o indivíduo vai buscar e praticar. O Treinamento Funcional tem como premissa básica uma mudança desse paradigma. Onde a boa forma física, é conseqüência e não o objetivo final. Aqui privilegia-se Função, tornando o corpo mais Equilibrado, Forte e Ágil a resultante natural é mais massa muscular, menos gordura mas com um viés atlético. Sendo mais claro treinando dessa forma, deve-se buscar o corpo de um atleta e não o de um fisiculturista. Acredito que esse conceito simples, encerra discussões que na minha visão não fazem o menor sentido, como por exemplo: O que é melhor Treinamento Funcional ou Musculação? Nenhum é melhor ou pior que o outro, só são coisas completamente diferentes. Uma forma simples de saber o que serve melhor para você e seus alunos é o que você idealiza em relação a sua aparência. Se você quer a estética bombada de um fisiculturista, sente e deite em máquinas e trabalhe cada segmento so corpo de forma separada e isolada, de preferência em dias alternados e relacione seus resultados somente a Forma. Já se você quer tornar seu corpo uma ferramenta funcional mais inteligente, como o dos melhores atletas do mundo , e Função é seu objetivo, aí todos os segmentos devem trabalhar em conjunto para produzir movimentos mais eficientes, e que nesse processo naturalmente a sua composição corporal mude para muito melhor.
Na minha visão a escolha é óbvia.

fonte : http://www.core360.com.br
Escrito por : Júnior Crocco

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Pesquisa da ACSM indica as tendências para o fitness em 2010, nos EUA

Fonte: do Portal da Educação Fisica

O American College of Sports Medicine (ACSM), entidade norte-americana, realizou um estudo onde foram indicadas as têndencias do fitness para 2010. Veja a lista das 10 mais importantes.



1. Aumento da qualificação profissional: Devido ao aumento do número de organizações que oferecem cursos e certificações, na área de saúde e aptidão física, nos Estados Unidos.


2. Treinamento de força: O treinamento da força será uma parte essencial dos programas de atividade física.


3. Programas de combate a obesidade infantil: Crescimento na procura e na necessidade de criação de programas de exercícios para combater os problemas de excesso de peso em crianças.


4. Personal Training: Aumento na valorização da importância dos serviços de treinamento personalizados como facilitador na promoção da saúde e aptidão física.

5. Treinamento do “Core”: Diferente do treinamento da força, este tipo de treinamento enfatiza, especificamente, o fortalecimento dos músculos do tronco, incluindo a pelve, que fornecem a sustentação necessário para a coluna.


6. Programas de treinamento para a Terceira Idade: Com o aumento do numero de idosos nos Estados Unidos, crescerá a procura por programas de treinamento que atendam as necessidades especificas para esta faixa-etária.


7. Treinamento Funcional: Esta é uma tendência para a utilização do treinamento da força para melhorar a aptidão na realização das atividades diárias.


8. Treinamentos especificos para modalidades esportivas: A criação e a procura por este tipo de treino esta ligada diretamente aos jovens atletas, que buscam permanecer em forma, mesmo estando de fora da temporada das competições esportivas.

9. Pilates: A modalidade que visa treinar a região do Core, a flexibilidade e a postura utilizando todo o corpo continuará sendo uma das modalides essenciais nas academias.


10. Personal Training em grupo: Será visivel o crescimento das aulas de personal training envolvendo pequenos grupos. Um reflexo das dificuldades econômicas atravessadas pelo pais.