Ácido lático: Fato ou Ficção?
Carlos Ernesto Santos Ferreira
Tacius Tadeu Silva Siqueira
Wellington Luiz da Silva Sousa
Palavras Chaves: Ácido Lático, Lactato, NADH, H+ e Acidose.
Pesquisa reuniu os resultados do maior estudo do mundo sobre dieta.
Estudo também indica a redução do consumo de amidos refinados.
A melhor maneira para perder peso é fazer uma dieta rica em proteínas com mais carnes magras, legumes e produtos lácteos com baixos níveis de gorduras, segundo um estudo apresentado nesta quarta-feira pela Universidade de Copenhague.
Segundo a publicação do New England Journal of Medicine, deve-se reduzir também o consumo de amidos refinados como o pão e o arroz branco. A pesquisa recolhe os resultados do maior estudo do mundo sobre dieta, o Projeto Diógenes (Dieta, Obesidade e Genes), realizado desde 2005 em oito países europeus, com fundos da União Europeia e dirigido pela Universidade de Copenhague.
O objetivo era comparar as recomendações dietéticas oficiais na Europa com uma dieta baseada nos últimos conhecimentos sobre a importância das proteínas e os hidratos de carbono para regular o apetite. "Nossa pesquisa alerta as autoridades para recomendarem à população a comer mais proteínas para prevenir a obesidade", afirmou Thomas Meinert Larsen, um dos diretores do projeto.
No estudo participaram 772 famílias europeias, incluindo 938 adultos e 827 crianças. Os melhores resultados foram obtidos por aqueles que seguiram a dieta rica em proteínas, com um aumento de peso 0,93 quilo menor do que os que tiveram um dieta pobre em proteínas, segundo o estudo.
Da EFE
por Rafael Périco enviado em 27/10/2010 às 14h39m |
O processo de emagrecimento depende de vários fatores como número de células adiposas, hereditariedade, normalidade do sistema hormonal e gasto calórico influenciado pela alimentação, proporção de massa muscular e principalmente pela atividade física (CAMPOS, 2004).
Por Rafael Périco de Assis – CREF/015484-G/PR |
O treinamento funcional vem ganhando popularidade nos últimos tempos, com muitos se voltando para bolas suíças, medicine balls e outras ferramentas em um esforço para encontrar as mais recentes técnicas para aperfeiçoar seu corpo.
Os entusiastas do fitness estão usando bolas suíças para abdominais, medicine balls para arremessos, e tubos elásticos para uma variedade de exercícios com a finalidade de dar um tempero diferente às suas sessões de treino, professores estão ensinando novas modalidades funcionais para os seus não tão aptos clientes. Há céticos no mundo do fitness que acreditam que o treinamento funcional é um fenômeno passageiro de estranhos exercícios em base uni-podal, cortadores em cabos e flexões de braço em med balls. Existem indivíduos que acreditam que o treinamento funcional não atende as necessidades hipertróficas ou que a dona de casa não se acha capaz de executar stiffs uni-laterais . . . "Mas e se ela soubesse que os realiza todos os dias?" Isso é fato.
O que exatamente é treinamento funcional? É limitado ao uso da bola suíça e os exercícios em uma perna? Não, de forma nenhuma. Reforçando: de forma nenhuma. Treinamento funcional é Treinamento com Propósito. Muitos atletas e treinadores confundem treinamento funcional com exercícios específicos, o que implica na mímica de determinados movimentos e padrões específicos para esportes individuais.
Na verdade, o treinamento funcional deve ser representado de forma mais precisa como “Formação Geral em Movimento” e sob essa ótica as coisas começam a fazer sentido, o treinamento funcional analisa as semelhanças desse processo, as reforça e fortalece.
Aos desinformados o treinamento funcional é apenas necessário para o atleta, já que os atletas só precisam correr, sprintar, pular, empurrar, girar, mudar de direção e tracionar, ou para o idoso que precisa andar, equilibrar, sentar, levantar e carregar. Não é assim! Nossos corpos têm a capacidade de executar todas essas ações, nós perdemos o movimento porque nós não treinamos para o movimento, treine-os, fazendo do Treinamento Funcional uma Metáfora da sua Vida.
Fonte: TreinamentoFuncional.com.br por Luciano DElia
Ida Rolf , Ph.D. em Bioquímica pela Universidade de Columbia, ao longo das suas pesquisas científicas, fez uma descoberta muito importante sobre a constituição do corpo humano: a rede de tecido conjuntivo, que envolve e conecta o tecido muscular, tem propriedades plásticas e elásticas que fazem com que seja possível alterar a forma e a relação desse sistema (músculo/tecido conjuntivo) nos diversos segmentos corporais, em qualquer época da vida.
A descoberta da Dra. Rolf sobre a importância da fáscia revolucionou o pensamento sobre o corpo. Sabe-se, atualmente, que o tecido fascial pode ser alterado, respondendo à aplicação de energia nas formas de pressão e calor. Mediante a aplicação de uma dessas formas de energia (no caso do Rolfing® a pressão), a fáscia torna-se mais solúvel e pode permitir que as estruturas contidas no seu tecido alterem seu arranjo e se adaptem numa relação mais harmoniosa com as partes adjacentes do corpo.
Sabe-se também que quando o músculo é sobrecarregado por alguma razão, a fáscia absorve parte dessa carga, pois é submetida a um esforço contínuo e excessivo, tornando-se mais densa, mais curta e perdendo elasticidade e plasticidade. Assim, o corpo muda, gradativamente, sua estrutura. E desenvolve doenças como LER & DORT, mudanças posturais graves, dores por contraturas ou até emocionais por dor crônica.
A liberação miofascial
As técnicas de liberação miofascial estimulam as áreas que possam apresentar tecidos condensados limitando o de movimento.
Utilizando pressão, alongamentos especiais e envolvimento consciente do paciente, é possível modificar a organização molecular dos componentes líquidos dos tecidos, gerando uma nova organização. A rigidez dos tecidos e restrições desaparecem rapidamente, permitindo a modulação de tônus necessária na aceleração dos processos de reabilitação, facilitando a reeducação dos movimentos.
Uma pessoa com tecidos organizados para conviver em harmonia com a gravidade, terá a oportunidade de experenciar um corpo leve, livre de tensões e com uma conciência de si mesmo e de sua imagem corporal.
por Fernanda Marques
fonte: Portal da Ed.Fisica
Fonte: do Portal da Educação Fisica