quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O treinamento nas categorias de base do Futebol e Futsal


Atualmente, os esportes em gerais sofreram modificações nas formas de treinamento, pois com os avanços tecnológicos, novos métodos foram surgindo ao decorrer do tempo. O Futebol e Futsal não ficam de fora dessas modificações.Essas duas modalidades são as mais praticas em meio da população brasileira, desde as escolas de formação até mesmo ao profissional.

Se tratando do treinamento em si, temos muitas variáveis vindas de cada praticante, mas algo é certo, a periodização do treinamento juntamente com um acompanhamento especifico é ideal para um bom rendimento. Esse é uma área bem complicada, pois a iniciação, os atletas que estão começando não são ‘’adultos em miniaturas’’, no caso merecem uma atenção especial na formulação de treinamento e não apenas alterar a carga tendo como finalidade os mesmos resultados aplicados a um adulto.

A prática do Futebol e Futsal como em outros esportes, começa muito cedo no que se refere ao período de formação geral da criança, e a falta de recursos bibliográficos específicos para o desenvolvimento destes trabalhos é um dos fatores de interferência no processo de crescimento da criança, tanto longitudinal como psíquico e motor, o que tem sido objeto de preocupação dos profissionais envolvidos com o treinamento destas modalidades. A sua prática desordenada, ocasionará problemas de ordem tanto clínica como de formação geral, que se mostrarão nos anos seguintes de treinamento. Não se pode esquecer que a criança ou “jovem atleta” é levado à prática do Futsal e Futebol influenciado pelo meio e, em muitos casos, aspirando tornar-se um atleta profissional, de Futsal ou de Futebol. Mas, para que isto aconteça, devemos lembrar que este atleta não pode ser submetido ao mesmo processo de formação técnica e competitiva dos adultos. O trabalho realizado com crianças deve ter a adaptação adequada, considerando seu desenvolvimento, além de respeitar também os seus interesses. A determinação do tempo de jogo nas categorias de base, por exemplo, é sempre ponto de discussão entre técnicos e administradores do Futsal. Uma vez que são poucos os estudos relativos à adequação do tempo de jogo para cada idade (Gomes e Machado, 2001).


Nenhum comentário:

Postar um comentário